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Exemplos de

A par disso

4 resultados encontrados


1. Metamorfose

morfoseou-se em um sapo. 2- A mudnça de vida da zona rural
a a zona urbana foi uma metamorfose radical. A Metamorfose)
antesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que
ecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça,
nte mantinha a posição e estava a ponto de escorregar. Com
adas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram mis
ante acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro
edes que lhe eram familiares. Por cima da mesa, onde estava
les, onde o antebraço sumia! Gregor desviou então a vista
a a janela e deu com o céu nublado - ouviam-se os pingos de
? - cogitou. Mas era impossível, estava habituado a dormir
a o lado direito e, na presente situação, não podia virar
virar-se. Por mais que se esforçasse por inclinar o corpo
a a direita, tornava sempre a rebolar, ficando de costas. Te
e costas. Tentou, pelo menos, cem vezes, fechando os olhos,
a evitar ver as pernas a debaterem-se, e só desistiu quando
na barriga; arrastou-se lentamente sobre as costas, - mais
a cima na cama, de modo a conseguir mexer mais facilmente a
orrido por um arrepio gelado. Voltou a deixar-se escorregar
a a posição inicial. Isto de levantar cedo, pensou, deixa
ue vivem como mulheres de harém. Por exemplo, quando volto
a o hotel, de manhã, para tomar nota das encomendas que ten
harém. Por exemplo, quando volto para o hotel, de manhã,
a tomar nota das encomendas que tenho, esses se limitam a se
encomendas que tenho, esses se limitam a sentar-se à mesa
a o pequeno almoço. Eu que tentasse sequer fazer isso com o
a logo despedido. De qualquer maneira, era capaz de ser bom
a mim - quem sabe? Se não tivesse de me agüentar, por caus
sse de se sentar a uma secretária em plano elevado e falar
a baixo para os empregados, tanto mais que eles têm de apro
entar a uma secretária em plano elevado e falar para baixo
a os empregados, tanto mais que eles têm de aproximar-se ba
há uma esperança; depois de ter economizado o suficiente
a pagar o que os meus pais lhe devem - o que deve levar outr
certeza. Nessa altura, vou me libertar completamente. Mas,
a agora, o melhor é me levantar, porque o meu trem parte à
Mas, para agora, o melhor é me levantar, porque o meu trem
te às cinco. Olhou para o despertador, que fazia tique-taqu
or é me levantar, porque o meu trem parte às cinco. Olhou
a o despertador, que fazia tique-taque na cômoda. Pai do CÃ
m silêncio, até passava da meia hora, era quase um quarto
a as sete. O despertador não teria tocado? Da cama, via-se
ia tocado? Da cama, via-se que estava corretamente regulado
a as quatro; claro que devia ter tocado. Sim, mas seria poss
s? Bem, ele não tinha dormido sossegadamente; no entanto, a
entemente, se assim era, ainda devia ter sentido mais o baru
rulho. Mas que faria agora? O próximo trem saía às sete;
a apanhá-lo tinha de correr como um doido, as amostras aind
inda não estavam embrulhadas e ele próprio não se sentia
ticularmente fresco e ativo. E, mesmo que apanhasse o trem,
zia que estava doente? Mas isso seria muito desagradável e
eceria suspeito, porque, durante cinco anos de emprego, nunc
ia, repreenderia os pais pela preguiça do filho e poria de
te todas as desculpas, recorrendo ao médico da Previdência
desta vez? Efetivamente, Gregor sentia-se bastante bem, à
te uma sonolência que era perfeitamente supérflua depois d
r a deixar a cama - o despertador acabava de indicar quinze
a as sete -, ouviram-se pancadas cautelosas na porta que fic
- Gregor - disse uma voz, que era a da mãe -, é um quarto
a as sete. Não tem de apanhar o trem? Aquela voz suave! Gre
rigado, mãe, já vou levantar. A porta de madeira que os se
ava devia ter evitado que a sua mudança de voz fosse percep
vido à sua invulgar largura. Precisaria de braços e mãos
a erguer-se; em seu lugar, tinha apenas as inúmeras perninh
vez conseguisse sair da cama deslocando em primeiro lugar a
te inferior do corpo, mas esta, que não tinha visto ainda e
or aguda que sentiu ser provavelmente aquela, de momento, a
te mais sensível do corpo. Visto isso, tentou extrair prime
s sensível do corpo. Visto isso, tentou extrair primeiro a
te superior, deslizando cuidadosamente a cabeça para a bord
meiro a parte superior, deslizando cuidadosamente a cabeça
a a borda da cama. Descobriu ser fácil e, apesar da sua lar
abeça até à borda da cama, sentiu-se demasiado assustado
a prosseguir o avanço, dado que, no fim de contas caso se d
ouco alívio e coragem lhe trazia. Sete horas, disse, de si
a si, quando o despertador voltou a bater, sete horas, e um
ao mesmo tempo, num ritmo regular, no intuito de rebocá-lo
a fora da cama. Caso se desequilibrasse naquela posição, p
lquer pancada erguendo-a num ângulo agudo ao cair. O dorso
ecia ser duro e não era provável que se ressentisse de uma
esforço, dado que apenas precisava rebolar, balouçando-se
a um lado e para outro -, veio-lhe à idéia como seria fác
que apenas precisava rebolar, balouçando-se para um lado e
a outro -, veio-lhe à idéia como seria fácil se conseguis
eter-lhe os braços por baixo do dorso convexo, levantá-lo
a fora da cama, curvarem-se com o fardo e em seguida ter a p
as pernas encontrassem então a função própria. Bem, à
te o fato de todas as portas estarem fechadas à chave, deve
ouçava com força e em breve teria de encher-se de coragem
a a decisão final, visto que daí cinco minutos seriam sete
ou silencioso. Não vão abrir a porta, disse Gregor, de si
a si, agarrando-se a qualquer esperança irracional. A segui
regor apenas precisou ouvir o primeiro bom dia do visitante
a imediatamente saber quem era: o chefe de escritório em pe
o uma manhã perdido uma hora de trabalho na firma ou coisa
ecida, fosse tão atormentado pela consciência que perdesse
o que por qualquer desejo, Gregor rebolou com toda a força
a fora da cama. Houve um baque sonoro, mas não propriamente
couro envernizado. Do quarto da direita, a irmã segredava
a informá-lo da situação: - Gregor, está aqui o chefe de
aqui o chefe de escritório. Eu sei, murmurou Gregor, de si
a si; mas não ousou erguer a voz o suficiente para a irmã
or, de si para si; mas não ousou erguer a voz o suficiente
a a irmã o ouvir. - Gregor - disse então o pai, do quarto
te. Abre essa porta, faz-me o favor. Com certeza não vai re
ar na desarrumação do quarto. - Bom dia, Senhor Samsa -, s
guiu-se um doloroso silêncio a esta recusa, enquanto no com
timento da direita a irmã começava a soluçar. Porque não
orque o patrão havia de começar outra vez atrás dos pais
a eles pagarem as velhas dívidas? Eram, evidentemente, cois
oisas com as quais, nesse instante, ninguém tinha de preocu
-se. Gregor estava ainda em casa e nem por sombras pensava a
egor não iria por certo ser despedido sem mais nem quê. E
ecia-lhe que seria muito mais sensato deixarem-no em paz por
oa sossegada, em quem se podia ter confiança, e de repente
ece apostado em fazer uma cena vergonhosa. Realmente, o patr
o patrão sugeriu-me esta manhã uma explicação possível
a o seu desaparecimento - relacionada com o dinheiro dos pag
iu-me esta manhã uma explicação possível para o seu desa
ecimento - relacionada com o dinheiro dos pagamentos que rec
£o inexpugnável. Vim com a intenção de dizer-lhe isto em
ticular, mas, visto que o senhor está a tomar tão desneces
tomar tão desnecessariamente o meu tempo, não vejo razão
a que os seus pais não ouçam igualmente. Desde há algum t
lho deixa muito a desejar; esta época do ano não é ideal
a uma subida do negócio, claro, admitamos isso, mas, uma é
do negócio, claro, admitamos isso, mas, uma época do ano
a não fazer negócio absolutamente nenhum, essa não existe
as horas. Não se prenda por mim, senhor; daqui a pouco vou
a o escritório e hei de estar suficientemente bom para o di
o vou para o escritório e hei de estar suficientemente bom
a o dizer ao patrão e apresentar-lhe desculpas! Ao mesmo te
Mas, se o aceitassem calmamente, também não teria razão
a preocupar-se, e podia realmente chegar à estação a temp
aceitassem calmamente, também não teria razão para preocu
-se, e podia realmente chegar à estação a tempo de apanha
o atormentassem, deixou de ligar importância às dores na
te inferior do corpo. Depois deixou-se cair contra as costas
uenas pernas. Isto devolveu-lhe o controlo sobre si mesmo e
ou de falar, porque agora podia prestar atenção ao que o c
scritório. - Com certeza não está a tentar fazer de nós
vos? - Oh, meu Deus - exclamou a mãe, lavada em lágrimas -
ridência da mãe. - Ana! Ana! - chamava o pai, através da
ede para a cozinha, batendo as palmas -, chama imediatamente
ia da mãe. - Ana! Ana! - chamava o pai, através da parede
a a cozinha, batendo as palmas -, chama imediatamente um ser
ter-se vestido tão depressa?-, e abriam a porta da rua de
em par. Não se ouviu o som da porta a ser fechada a seguir
vestido tão depressa?-, e abriam a porta da rua de par em
. Não se ouviu o som da porta a ser fechada a seguir; tinha
. As palavras que pronunciava já não eram inteligíveis, a
entemente, embora a ele lhe parecessem distintas, mais disti
á não eram inteligíveis, aparentemente, embora a ele lhe
ecessem distintas, mais distintas mesmo que antes, talvez po
m sido tomadas confortou-o. Sentia-se uma vez mais impelido
a o círculo humano e confiava em grandes e notáveis result
les. No intuito de tornar a voz tão clara quanto possível
a a conversa que estava agora iminente, tossiu um pouco, o m
reção à porta, após o que a largou, agarrou-se à porta
a se amparar as plantas das extremidades das pequenas pernas
porta, após o que a largou, agarrou-se à porta para se am
ar as plantas das extremidades das pequenas pernas eram leve
odar a chave na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente,
ecia que não possuía quaisquer dentes - com que havia de s
boca um fluído castanho, que escorria pela chave e pingava
a o chão. - Ouçam só - disse o chefe de escritório na sa
sta dando volta na chave . Isto foi um grande encorajamento
a Gregor; mas todos deviam tê-lo animado com gritos de enco
o-se agora só com a boca, empurrando a chave, ou puxando-a
a baixo com todo o peso do corpo, consoante era necessário.
mente Gregor. Com um fundo suspiro de alívio, disse, de si
a si: Afinal, não precisei do serralheiro, e encostou a cab
o precisei do serralheiro, e encostou a cabeça ao puxador,
a abrir completamente a porta. Como tinha de puxar a porta p
ra abrir completamente a porta. Como tinha de puxar a porta
a si, manteve-se oculto, mesmo quando a porta ficou escancar
ando a porta ficou escancarada. Teve de deslizar lentamente
a contornar a portada mais próxima da porta dupla, manobra
iar. Estava ainda empenhado nesta operação, sem ter tempo
a observar qualquer outra coisa, quando ouviu o chefe de esc
ouviu o chefe de escritório soltar um agudo Oh!, que mais
ecia um rugido do vento; foi então que o viu, de pé junto
todas as direções, começou por retorcer as mãos e olhar
a o pai, após o que deu dois passos em direção a Gregor e
s com um ar cruel, como se quisesse obrigar Gregor a voltar
a o quarto com um murro; depois, olhou perplexo em tomo da s
uços. Gregor não entrou na sala, mantendo-se encostado à
te interior da portada fechada, deixando apenas metade do co
eixando apenas metade do corpo à vista, a cabeça a tombar
a um e outro lado, por forma a ver os demais. Entretanto, a
límpida. Do outro lado da rua, divisava-se nitidamente uma
te do edifício cinzento-escuro, interminavelmente comprido,
espalhava-se a louça do breve almoço, visto que esta era
a o pai de Gregor a refeição mais importante, que prolonga
esmo em frente de Gregor, havia uma fotografia pendurada na
ede que o mostrava fardado de tenente, no tempo em que fizer
to pelo uniforme e pelo seu porte militar. A porta que dava
a o vestíbulo estava aberta, vendo-se também aberta a port
estava aberta, vendo-se também aberta a porta de entrada,
a além da qual se avistava o terraço de entrada e os prime
e caixeiro- viajante é dura, mas não posso viver sem ela.
a onde vai o senhor? Para o escritório? Sim? Não se import
dura, mas não posso viver sem ela. Para onde vai o senhor?
a o escritório? Sim? Não se importa de contar lá exatamen
temporariamente incapacitada, mas essa é a altura indicada
a recordar os seus serviços anteriores e ter em mente que m
diligência e concentração. Tenho uma dívida de lealdade
a com o patrão, como o senhor bem sabe. Além disso, tenho
mais compreensiva do que o resto do pessoal, isso vê, aqui
a nós, deixe que lhe diga, mais compreensiva do que o próp
altura sofre pessoalmente as suas funestas conseqüências;
a elas, não consegue descobrir as causas originais. Peço-l
palavra sequer que mostre que me dá razão, pelo menos em
te! Logo às primeiras palavras de Gregor, o chefe de escrit
eto, procurando, sem tirar os olhos de Gregor, esgueirar-se
a a porta, centímetro a centímetro, como se obedecesse a q
a centímetro, como se obedecesse a qualquer ordem secreta
a abandonar a sala. Estava junto ao vestíbulo, e a maneira
o vestíbulo, e a maneira súbita como deu um último passo
a sair da sala de estar levaria a crer que tinha posto o pé
uma brasa. Chegado ao vestíbulo, estendeu o braço direito
a as escadas, como se qualquer poder sobrenatural ali o agua
cadas, como se qualquer poder sobrenatural ali o aguardasse
a libertá-lo. Gregor apercebeu-se de que, se quisesse que a
ao longo dos anos, de que Gregor estava instalado na firma
a toda a vida e, além disso, estavam tão consternados com
tado de costas na cama. E por certo o chefe de escritório,
cial como era em relação às mulheres, acabaria se deixand
Ela teria fechado a porta de entrada e, no vestíbulo, dissi
ia o horror. Mas ela não estava e Gregor teria de enfrentar
da porta, deslizou pela abertura e começou a encaminhar-se
a o chefe de escritório, que estava agarrado com ambas as m
e estava agarrado com ambas as mãos ao corrimão da escada
a o terraço; subitamente, ao procurar apoio, Gregor tombou,
tentado a pensar que estava ao seu alcance um alívio final
a todo o sofrimento. No preciso momento em que se encontrou
ue se encontrou no chão, balançando-se com sofrida ânsia
a mover-se, não longe da mãe, na realidade mesmo defronte
longe da mãe, na realidade mesmo defronte dela, esta, que
ecia até aí completamente aniquilada, pôs-se de pé de um
lhor Gregor, mas, pelo contrário, continuou a recuar em dis
ada e, esquecendo-se de que tinha atrás de, si a mesa ainda
mente a razão, ao esbarrar contra o obstáculo imprevisto.
ecia igualmente indiferente ao acontecimento de a cafeteira
no tapete. - Mãe, mãe - murmurou Gregor, erguendo a vista
a ela. Nessa altura, o chefe de escritório estava já compl
ra vez, afastando-se precipitadamente da mesa e atirando-se
a os braços do pai, que se apressou a acolhê-la. Mas agora
om o queixo apoiado no corrimão, dava uma última olhadela
a trás de si. Gregor deu um salto, para ter melhor a certez
uma última olhadela para trás de si. Gregor deu um salto,
a ter melhor a certeza de ultrapassá-lo; o chefe de escritÃ
ntenções, pois, de um salto, venceu vários degraus e desa
eceu, sempre aos gritos, que ressoavam pelas escadas. Infeli
pelas escadas. Infelizmente a fuga do chefe de escritório
eceu pôr o pai de Gregor completamente fora de si, embora a
como um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a andar
a trás, o que se revelou um processo lento. Se tivesse uma
uas boas intenções, visto que não interferiu, a não ser
a, de quando em quando e à distância, lhe auxiliar a manob
auxiliar a manobra com a ponta da bengala. Se ao menos ele
asse com aquele insuportável assobio! Era uma coisa que est
rada. Quando, finalmente, viu a porta em frente da cabeça,
eceu-lhe que o corpo era demasiadamente largo para poder pas
a cabeça, pareceu-lhe que o corpo era demasiadamente largo
a poder passar pela abertura. É claro que o pai, no estado
atual, estava bem longe de pensar em qualquer coisa que se
ecesse com abrir a outra portada, para dar espaço à passag
qualquer coisa que se parecesse com abrir a outra portada,
a dar espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fix
Gregor. Dominava-o a idéia fixa de fazer Gregor regressar
a o quarto o mais depressa possível. Não agüentaria de mo
o agüentaria de modo algum que Gregor se entregasse aos pre
ativos de erguer o corpo e talvez deslizar através da porta
ura, o pai estava porventura a fazer mais barulho que nunca
a obrigá-lo a avançar, como se não houvesse obstáculo ne
soava aos ouvidos como a voz de pai nenhum. Não sendo caso
a brincadeiras, Gregor lançou-se, sem se preocupar com as c
ndo caso para brincadeiras, Gregor lançou-se, sem se preocu
com as conseqüências, pela abertura da porta. Um dos lado
anoitecer que Gregor acordou do seu sono profundo, que mais
ecera um desmaio. Ainda que nada o tivesse feito, de certo t
que se sentia suficientemente descansado e bem dormido, mas
ecia-lhe ter sido despertado por um andar cauteloso e pelo f
tado por um andar cauteloso e pelo fechar da porta que dava
a o vestíbulo. Os postes da rua projetavam aqui e além um
ua projetavam aqui e além um reflexo pálido, no teto e na
te superior dos móveis, mas ali em baixo, no local onde se
va pela primeira vez a apreciar, arrastou-se até à porta,
a ver o que acontecera. Sentia todo o flanco esquerdo conver
³ depois de chegar à porta percebeu o que o tinha atraído
a ela: o cheiro da comida. Com efeito, tinham lá posto uma
bora àquela hora o pai costumasse ler o jornal em voz alta
a a mãe e eventualmente também para a irmã, nada se ouvia
er o jornal em voz alta para a mãe e eventualmente também
a a irmã, nada se ouvia. Bom, talvez o pai tivesse recentem
ossegada a minha família tem levado! , disse Gregor, de si
a si. Imóvel, a fitar a escuridão, sentiu naquele momento
gor refugiou-se no exercício físico e começou a rastejar
a um lado e para o outro, ao longo do quarto. A certa altura
no exercício físico e começou a rastejar para um lado e
a o outro, ao longo do quarto. A certa altura, durante o lon
idéias. Gregor resolveu postar-se ao pé da porta que dava
a a sala de estar, decidido a persuadir qualquer visitante i
trar; agora, que ele tinha aberto uma porta e a outra fora a
entemente aberta durante o dia, ninguém entrava e até as c
ninguém entrava e até as chaves tinham sido transferidas
a o lado de fora das portas. Só muito tarde apagaram o gás
o até à manhã seguinte, de modo que tinha tempo de sobra
a meditar sobre a maneira de reorganizar a sua vida. O enorm
cabeça, lamentando apenas que o corpo fosse largo de mais
a caber totalmente debaixo do sofá. Ali passou toda a noite
otalmente debaixo do sofá. Ali passou toda a noite, grande
te da qual mergulhado num leve torpor, do qual a fome consta
e a irmã, quase totalmente vestida, abriu a porta que dava
a o vestíbulo e espreitou para dentro do quarto. Não o viu
stida, abriu a porta que dava para o vestíbulo e espreitou
a dentro do quarto. Não o viu imediatamente, mas, ao aperce
a um inválido ou a um estranho. Gregor estendeu a cabeça
a fora do sofá e ficou a observá-la. Notaria a irmã que e
, Gregor preferiria morrer de fome a chamar-lhe a atenção
a o acontecimento, muito embora sentisse um irreprimível de
ivinhar o que a irmã, em toda a sua bondade, fez a seguir.
a descobrir do que gostaria ele, trouxe-lhe toda uma quantid
da qual deixou água, e que pelos vistos ficaria reservada
a seu exclusivo uso. Depois, cheia de tacto, percebendo que
molho; por outro lado, a comida fresca não tinha atrativos
a si; não podia sequer suportar-lhe o cheiro, que o obrigav
equer suportar-lhe o cheiro, que o obrigava até a arrastar
a uma certa distância os pedaços que era capaz de comer. T
a irmã rodou lentamente a chave como que a fazer-lhe sinal
a se retirar. Isto fez com que ele se levantasse de súbito,
mbora estivesse quase adormecido, e precipitar-se novamente
a debaixo do sofá. Foi-lhe necessária uma considerável do
Foi-lhe necessária uma considerável dose de autodomínio
a permanecer ali debaixo, dado que a pesada refeição lhe t
os surtos de sufocação, sentia os olhos saírem um bocado
a fora da cabeça ao observar a irmã, que de nada suspeitav
em que não tocara, como se não fossem de utilidade fosse
a quem fosse, e metendo-as, apressadamente, com a pá, num b
boca da irmã, e talvez ainda porque a irmã os quisesse pou
a todas as preocupações, por menores que fossem, visto o
nunca pôde descobrir foi que pretexto tinha sido utilizado
a se libertarem do médico e do serralheiro na primeira manh
ostou do jantar - disse enquanto Gregor tinha consumido boa
te da comida; quando ele não comia, o que ia acontecendo co
a deixar tudo. Embora não pudesse manter-se diretamente a
do que ia acontecendo, Gregor apanhava, muitas conversas na
contíguas e, assim que elas se tornavam audíveis, corria
a a porta em questão, colando-se todo a ela. Durante os pri
criada, cujo verdadeiro conhecimento da situação não era
a Gregor perfeitamente claro, caíra de joelhos diante da mÃ
e se passara. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar
a ajudar a mãe. É certo que não era trabalho de monta, po
stantemente um dos membros da família a insistir com outro
a que comesse e a receber invariavelmente a resposta: Não,
ava ao pai se não queria cerveja e oferecia-se amavelmente
a lha ir comprar; se ele não respondia, dava a entender que
a entender que podia pedir à porteira que fosse buscá-la,
a que ele não se sentisse em dívida, mas nessa altura o pa
a mãe e a irmã. De quando em quando, erguia-se da cadeira
a ir buscar qualquer recibo ou apontamento a um pequeno cofr
ai, o único desejo de Gregor era fazer todos os possíveis
a que a família se esquecesse com a maior rapidez de tal ca
começara a trabalhar com invulgar ardor e, quase de um dia
a outro, passou de simples empregado de escritório a caixei
er igualada, embora mais tarde Gregor ganhasse o suficiente
a sustentar inteiramente a casa. Tinham-se, pura e simplesme
midade, alimentando a secreta esperança de poder mandá-la
a o Conservatório no ano seguinte, apesar das grandes despe
zia ao mexer a cabeça era audível na sala ao lado e fazia
ar todas as conversas. Que estará ele a fazer agora, pergun
untou o pai decorridos alguns instantes, virando-se decerto
a a porta; só então ressuscitava gradualmente a conversa a
dinheiro dos ordenados mensais de Gregor - de que guardava
a si apenas uma pequena parte - tinha sido gasto, o que orig
sais de Gregor - de que guardava para si apenas uma pequena
te - tinha sido gasto, o que originara economias que constit
de tudo, aquele capital não era de modo nenhum suficiente
a que a família vivesse dos juros. Talvez o pudessem fazer
. Era, pura e simplesmente, uma quantia que urgia deixar de
te para qualquer emergência. Quanto ao dinheiro para fazer
pura e simplesmente, uma quantia que urgia deixar de parte
a qualquer emergência. Quanto ao dinheiro para fazer face Ã
ixar de parte para qualquer emergência. Quanto ao dinheiro
a fazer face às despesas normais, havia que ganhá-lo. o pa
ante horas a fio. Quando não, reunia a coragem necessária
a se entregar ao violento esforço de empurrar uma cadeira d
gar ao violento esforço de empurrar uma cadeira de braços
a junto da janela, trepava para o peitoril e, arrimando-se Ã
purrar uma cadeira de braços para junto da janela, trepava
a o peitoril e, arrimando-se à cadeira, encostava-se às vi
a por ter sempre à frente dos olhos, ficava agora bastante
a além do seu alcance visual e, se não soubesse que vivia
ra, uma rua de cidade, bem poderia julgar que a janela dava
a um terreno deserto onde o cinzento do céu e da terra se f
ã só precisou ver duas vezes a cadeira junto da janela: a
tir de então, sempre que acabava de arrumar o quarto, torna
lucidamente da situação. Bastava a maneira de ela entrar
a o angustiar. Mal penetrava no quarto, corria para a janela
la entrar para o angustiar. Mal penetrava no quarto, corria
a a janela, sem sequer dar-se ao trabalho de fechar a porta
durante todo o tempo, ciente de que a irmã certamente o pou
ia a tal incômodo se lhe fosse possível permanecer na sua
tamorfose de Gregor, quando já não havia por certo motivo
a assustar-se com o seu aspecto, apareceu ligeiramente mais
havia por certo motivo para assustar-se com o seu aspecto, a
eceu ligeiramente mais cedo do que era habitual e deu com el
deu com ele a ver à janela, imóvel, numa posição em que
ecia um espectro. Gregor não se surpreenderia se ela não e
estivesse, mas ela não só evitou entrar como deu um salto
a trás, diria que alarmada, e bateu com a porta em retirada
bservasse a cena julgaria com certeza que Gregor a esperava
a lhe morder. É claro que imediatamente se escondeu debaixo
satar a correr mal via a pequena porção do seu corpo que a
ecia sob o sofá. Nestas condições, decidiu um dia poupá-
oras de trabalho, pôs um lençol pelas costas e dirigiu-se
a o sofá, dispondo-o de modo a ocultar-lhe totalmente o cor
ultar-lhe totalmente o corpo, mesmo que a irmã se baixasse
a espreitar. Se ela achasse desnecessário o lençol, decert
la forma de ocultação e confinamento em nada contribuíam
a o conforto de Gregor; neste instante, ela deixou o lençol
gratidão, ao levantar cuidadosamente uma ponta do lençol
a ver qual a reação da irmã àquela nova disposição. Du
dias, os pais não conseguiram reunir a coragem necessária
a entrarem no quarto de Gregor, que freqüentemente os ouvia
ante o dia evitava mostrar-se à janela, por consideração
a com os pais, mas os poucos metros quadrados de chão de qu
poucos metros quadrados de chão de que dispunha não davam
a grandes passeios, nem lhe seria possível passar toda a no
lado, perdia rapidamente todo e qualquer gosto pela comida.
a se distrair, adquirira o hábito de se arrastar ao longo d
e distrair, adquirira o hábito de se arrastar ao longo das
edes e do teto. Gostava particularmente de manter-se suspens
bito de se arrastar ao longo das paredes e do teto. Gostava
ticularmente de manter-se suspenso do teto, coisa muito melh
de arranjar-lhe a maior porção de espaço livre possível
a os passeios, retirando as peças de mobiliário que consti
ndo as peças de mobiliário que constituíssem obstáculos
a o irmão, especialmente a cômoda e a secretária. A taref
te a cômoda e a secretária. A tarefa era demasiado pesada
a si e, se não se atrevia a pedir ajuda ao pai, estava fora
de dezesseis anos que havia tido a coragem de ficar após a
tida da cozinheira, visto que a moça tinha pedido o especia
xpressamente a chamavam. Deste modo, só lhe restava apelar
a a mãe numa altura em que o pai não estivesse em casa. A
do quarto de Gregor. É claro que a irmã entrou primeiro,
a verificar se estava tudo em ordem antes de deixar a mãe e
ixar a mãe entrar. Gregor puxou precipitadamente o lençol
a baixo e dobrou-o mais, de maneira a parecer que tinha sido
adamente o lençol para baixo e dobrou-o mais, de maneira a
ecer que tinha sido acidentalmente atirado para cima do sofÃ
de maneira a parecer que tinha sido acidentalmente atirado
a cima do sofá. Desta vez não deitou a cabeça de fora par
para cima do sofá. Desta vez não deitou a cabeça de fora
a espreitar, renunciando ao prazer de ver a mãe pela satisf
r deslocar a pesada cômoda e a irmã a chamar a si a maior
te do trabalho, sem dar ouvidos às admoestações da mãe,
um serviço. Tinha a impressão do contrário; a visão das
edes nuas deprimia-a, e era natural que sucedesse o mesmo a
o melhor é deixar o quarto exatamente como sempre esteve,
a que ele, quando voltar para nós, encontre tudo na mesma e
exatamente como sempre esteve, para que ele, quando voltar
a nós, encontre tudo na mesma e esqueça com mais facilidad
ou o primeiro trem. Não sabemos o que dizer pra ele. Além
, ele quer falar contigo pessoalmente. Abre essa porta, faz-
o, tive um leve pressentimento. Deve ter mostrado indícios
. Porque não o comuniquei eu ao escritório! Mas uma pessoa
lealdade para com o patrão, como o senhor bem sabe. Além
, tenho de olhar pelos meus pais e pela minha irmã. Estou a
Gregor estava instalado na firma para toda a vida e, além
, estavam tão consternados com as suas preocupações imedi
critório. Quer o seu futuro, quer o da família, dependiam
! Se, ao menos, a irmã ali estivesse! Era inteligente; come
£o com manteiga sem sal e outro com manteiga salgada. Além
, tornou a pôr no chão a mesma tigela, dentro da qual deix
te, pois, entretanto, ninguém tocara nos dividendos. Além
, nem todo o dinheiro dos ordenados mensais de Gregor - de q

2. A par disso

Eu estou ‎
.

3. Pumagicar

Quando se soma
com Par se resulta em Par. Quando se soma Par com Impar se
Quando se soma Par com
se resulta em Par. Quando se soma Par com Impar se resulta
Quando se soma Par com Par se resulta em
. Quando se soma Par com Impar se resulta em Impar. Quando s
uando se soma Par com Par se resulta em Par. Quando se soma
com Impar se resulta em Impar. Quando se soma Impar com Imp
oma Par com Par se resulta em Par. Quando se soma Par com Im
se resulta em Impar. Quando se soma Impar com Impar se resu
esulta em Par. Quando se soma Par com Impar se resulta em Im
. Quando se soma Impar com Impar se resulta em Par. Somente
se soma Par com Impar se resulta em Impar. Quando se soma Im
com Impar se resulta em Par. Somente se resulta em Par porq
r com Impar se resulta em Impar. Quando se soma Impar com Im
se resulta em Par. Somente se resulta em Par porque a soma
ulta em Impar. Quando se soma Impar com Impar se resulta em
. Somente se resulta em Par porque a soma de Impar mais Impa
ma Impar com Impar se resulta em Par. Somente se resulta em
porque a soma de Impar mais Impar tem como base 2 incógnit
esulta em Par. Somente se resulta em Par porque a soma de Im
mais Impar tem como base 2 incógnitas (impares) e como 2 Ã
ar. Somente se resulta em Par porque a soma de Impar mais Im
tem como base 2 incógnitas (impares) e como 2 é um numero
e a soma de Impar mais Impar tem como base 2 incógnitas (im
es) e como 2 é um numero par se resulta em par, seguindo es
tem como base 2 incógnitas (impares) e como 2 é um numero
se resulta em par, seguindo esse mesmo raciocínio somando
cógnitas (impares) e como 2 é um numero par se resulta em
, seguindo esse mesmo raciocínio somando Impar + Impar + Im
e resulta em par, seguindo esse mesmo raciocínio somando Im
+ Impar + Impar se resulta em um numero Impar. Por conta di
a em par, seguindo esse mesmo raciocínio somando Impar + Im
+ Impar se resulta em um numero Impar. Por conta disso o an
, seguindo esse mesmo raciocínio somando Impar + Impar + Im
se resulta em um numero Impar. Por conta disso o antônimo
nio somando Impar + Impar + Impar se resulta em um numero Im
. Por conta disso o antônimo de Deitadão - que contem 8 le
conta disso o antônimo de Deitadão - que contem 8 letras (
) - é : Empezona na cozinha lavando a louça - que contem 3
mpezona na cozinha lavando a louça - que contem 30 letras (
)
ar + Impar + Impar se resulta em um numero Impar. Por conta
o antônimo de Deitadão - que contem 8 letras (Par) - é :

4. Extrafísica

nível físico, enquanto a bioextrafísica é mais voltada
a o estudo das formas de vida no nível extrafísico, mesmo
na extrafísica e também na biologia, pode ser muito útil
a entender como são as propriedades da vida no nível extra
to o físico são feitos por uma substância neutra que faz
te de toda a física, extrafísica e existência. O Extrafis
em iguais entre si. ?O Extrafisicismo Neutro é muito útil
a o monismo extrafísico e para mostrar como o monismo extra
sicismo Neutro é muito útil para o monismo extrafísico e
a mostrar como o monismo extrafísico pode realmente estar c
ntica é uma hipótese realmente alucinante, pode ser útil
a explicar a superposição extrafísica e a vida após a mo
© a utilização das propriedades da mecânica extrafísica
a realizar cálculos. Os computadores que realizam cálculos
corpo físico de alguém . O placebo extrafísico é usado
a explicar como a maioria das experiências espirituais são
mbém supere o efeito placebo. O termo também é utilizado
a o desenvolvimento de medicinas e tecnologias de base extra
placebo extrafísico é muito interessante, principalmente
a entender como são as influências extrafísicas sobre o c
s realmente têm uma mente extrafísica e também uma contra
te extrafísica. O pampsiquismo extrafísico busca unir as v
trafísico onde ambos, níveis físico e extrafísico fazem
te de uma mesma realidade e mente. "O Pampsiquismo Extrafís
xistência de alma e espírito. O termo também é ampliado
a se referir à ideia de espírito extrafísico orquestrado,
coisa. "A hipótese do espírito extrafísico pode ser boa
a explicar que a alma e o espírito existem no nível extraf
­sico, e mostrar porque não há "evidências científicas"
a almas e espíritos, como para qualquer tipo de fenômeno e
á "evidências científicas" para almas e espíritos, como
a qualquer tipo de fenômeno extrafísico e até mesmo para
o para qualquer tipo de fenômeno extrafísico e até mesmo
a a consciência extrafísica. Mas ainda assim, pode levar a
ísica. Mas ainda assim, pode levar alguns anos ou décadas
a que o extrafísico esteja certo e finalmente descobrimos q
e descobrimos que tudo é extrafísico e até a física faz
te do extrafísico e vice-versa." O Emaranhamento Extrafísi
rafísico é um fenômeno extrafísico que ocorre quando um
ou grupo de partículas/coisas é gerado, interage ou compa
fenômeno extrafísico que ocorre quando um par ou grupo de
tículas/coisas é gerado, interage ou compartilha proximida
ar ou grupo de partículas/coisas é gerado, interage ou com
tilha proximidade espacial de tal forma que o estado extrafÃ
ade espacial de tal forma que o estado extrafísico de cada
tícula do par ou grupo não pode ser descrito independentem
e tal forma que o estado extrafísico de cada partícula do
ou grupo não pode ser descrito independentemente do estado
dependentemente do estado de as demais, inclusive quando as
tículas estão separadas por uma grande distância. O emara
tado de as demais, inclusive quando as partículas estão se
adas por uma grande distância. O emaranhamento extrafísico
das formas de vida extraterrestres inteligentes evoluíram
a o nível extrafísico e é quase ou literalmente impossív
tectores e radares físicos convencionais, onde eles podem a
ecer ou desaparecer o que quiserem, mas os humanos mal conse
res físicos convencionais, onde eles podem aparecer ou desa
ecer o que quiserem, mas os humanos mal conseguem detectá-l
s as civilizações inteligentes extraterrestres evoluíram
a o nível extrafísico como consequência de manter sua exi
tos do extrafisicalismo e também da mecânica extrafísica
a explicar bem sua teoria. "A teoria dos alienígenas extraf
ria dos alienígenas extrafísicos pode ser realmente útil
a justificar porque não podemos detectar alienígenas e atÃ
o à inteligência extraterrestre e o que seria necessário
a detectarmos e contatarmos objetivamente a inteligência ex
da mecânica extrafísica que utiliza ideias e matemática
a defender que existem realmente N níveis (dimensões/mundo
nível material, que pode ser o nível 0 ou nível 1 e indo
a o nível n. Mas, há um ponto nesses n níveis que eles si
tivo." "A Teoria dos Níveis Extrafísicos é uma maravilha
a mim, como toda essa coisa de Mecânica Extrafísica." A Te
© uma teoria que sustenta que os extraterrestres evoluíram
a um nível extrafísico de ser ao se tornarem pós-físicos
que, quando os extraterrestres existem, eles já evoluíram
a um nível extrafísico de civilização e existem além da
extrafísico ou foram alienígenas físicos que evoluíram
a um extrafísico nível de ser ou por tecnologia ou por mei
ia ainda é válida e pode estar correta de alguma forma. O
adoxo da Dependência Física-Extrafísica, também conhecid
a Dependência Física-Extrafísica, também conhecido como
adoxo PED, paradoxo PEpD, PEDP e PEpDP, é um experimento me
Física-Extrafísica, também conhecido como paradoxo PED,
adoxo PEpD, PEDP e PEpDP, é um experimento mental e uma hip
DP e PEpDP, é um experimento mental e uma hipótese, ou um
de experimentos mentais e hipóteses, onde se defende que e
tos contra o dualismo mente-corpo e argumentos fisicalistas
a mostrar que os corpos físico e extrafísico são dependen
ª e interpreta a relação entre física e extrafísica. "O
adoxo da Dependência Físico-Extrafísica pode ser facilmen
as pelas quais a extrafísica passará até ser aceita como
te de nossa realidade." O Pluralismo Extrafísico é uma vis
nteração entre físicos e extrafísicos é muito complexo
a o ser humano entender e que existem muitas simplificaçõe
extrafísica. "O pluralismo extrafísico é um bom caminho
a compreendermos também a extrafísica, mas não exclui o m
trafísico e o dualismo extrafísico, ambos são muito bons
a o estudo e compreensão da extrafísica também." O dualis
³fica extrafísica onde a física e a extrafísica estão se
adas uma da outra e ambas agem independentemente uma da outr
gia avançada, métodos pós-fisicalistas e pós-empíricos
a estudá-los e que as coisas extrafísicas mal podem a fís
uência e suas influências são quase sempre insuficientes
a serem detectadas e quando em interação com a matéria, a
serem detectadas e quando em interação com a matéria, a
te física sempre estará acima da parte extrafísica quando
ão com a matéria, a parte física sempre estará acima da
te extrafísica quando observada por meios físicos como oco
ão dentro da filosofia extrafísica e pode ser muito útil
a mostrar como o extrafisicalismo, o fisicalismo, o material
facilmente." Frequência Extrafísica é um termo utilizado
a se referir a frequências que supostamente existem no nív
equentemente, as frequências extrafísicas são utilizadas
a se referir às frequências dos sistemas extrafísicos, co
extrafísicos, como o Heartz Extrafísico (EPHz) e também
a se referir às frequências espirituais utilizadas pelos n
as. "A ideia da frequência extrafísica pode ser muito boa
a começar a estudar extrafísica e desenvolver a extrafísi
tivas de reprová-lo e até mostrar que está errado, além
, o extrafisicismo e a extrafísica ainda são questões em
©cadas ou daqui a séculos talvez encontremos os resultados
." O Não-dualismo Extrafísico, também conhecido como Não